Para muitos, os homossexuais são um produto para consumo em relações extra-conjugais, por isso defendem a impossibilidade de suas uniões.
Quando esteve entre nós, Jesus Cristo foi conhecido por quebrar paradigmas. Na sua sociedade, a mulher era um ser tão inferior que o simples ato de falar com outras pessoas, que não seu marido, poderia lhe causar a pena de apedrejamento. A igreja da época (fariseus), além de condenar as mulheres, condenou de certa forma o próprio Cristo à tortura e à morte.
Hoje caso voltasse, tenho absoluta certeza que ele teria muito a dizer sobre temas proibidos pelas religiões, como a união homoafetiva.
Aos bispos e religiosos, digo-lhes que realmente as uniões homoafetivas poderão abalar o modelo de familia tradicional. Acredito que a instituição família, tão defendida nesta hora, não é um fim em si mesma, pelas palavras do próprio Cristo, que dizia que sua família “eram os que o seguiam”.
Hitleres, Osamas e Obamas, todos tinham família, e isto nunca foi suficiente para impedir suas ações terroristas.
Assim como o cristianismo nasceu nos porões, na perseguição e se espalhou após a sua institucionalização (pelo Imperador Romano Constantino), hoje os movimentos em favor dos homossexuais passam a sair dos porões e serem institucionalizados. Talvez a sociedade pare de pensá-los e olhá-los apenas na ótica da prática sexual, e os veja como pessoas capazes de amar sem preconceitos. Amor: este sim poderá transformar o mundo, muito mais do que a simples palavra família.
Pensem Nisso!
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